Aventure-se no centro da cidade. A sensação térmica é semelhante a de um forno. Em qualquer lugar, a atendente lembra um bicho preguiça, com o humor de um rinoceronte sem água. Nas filas, homens, mulheres e crianças como um bando de suricatos no sol do deserto.
Compram compulsivamente, como se estivéssemos à beira de um colapso mundial. Não sabem que apenas as baratas sobreviverão ao fim do mundo?
Transporte coletivo, calor, sacolas e pressa. Muita pressa. Realmente, é a visão do inferno. Mais fácil mesmo seria um cipó para cada um.
Lindo o texto. adorei o jogo de palavras *-*
ResponderExcluirAdorei seu espaço!
ResponderExcluirTe acompanho agora!
Beijos meus e uma linda semana!
Lully, amo teus textos! E quando mesclas humor e caos... ai, fico a querer mais!
ResponderExcluirBjo e um início de semana de menos calor (nas ruas...rsrsrs).
Muito bom....
ResponderExcluirPra que a pressa se vamos todos de novo ao pó?
Melhor mesmo distribuir o cipó.....rsrs
bjo